Minha Casa, Minha Vida promove mudança na vida dos trabalhadores de baixa renda e rompe ciclo de exclusão
Quando foi criado pelo presidente Lula, em 2009, o Programa Minha Casa, Minha Vida, assim como vários projetos de inclusão social e de benefícios à classe trabalhadora, foi duramente criticado pela elite nacional. Esta mesma elite, que sempre quis ver o povo vivendo em senzalas, agora diz na campanha eleitoral que “vai manter os programas sociais da presidente Dilma”. Será mesmo?
Esta reflexão é muito importante neste momento decisivo. Hoje, graças ao Minha Casa, Minha Vida - Entidades, organizações populares, como o MSTL, podem organizar o povo com a certeza de que serão minimamente respeitadas pelo governo, muito diferente de há poucos anos atrás, quando estas organizações eram, inclusive, taxadas como “terroristas”.
Miriam Hermógenes, da Coordenação do MSTL, costuma sempre lembrar da diferença de tratamento aos movimentos e ao povo: “Antes, todas as nossas conquistas eram na marra, sofrendo com a brutalidade do estado, que jogava a polícia, o Judiciário e a mídia contra nós. Agora, continuamos lutando e enfrentando os interesses dos especuladores imobiliários e da elite que acha que pobre só pode morar em favela, mas sabemos que há um governo sensível às necessidades dos trabalhadores”.