Ao mesmo tempo em que celebramos nossa conquista, marcada pelo início das obras, não baixamos a bandeira, nem abandonamos a trincheira popular de resistência ao golpe em curso no Brasil.

Nós, que tanto lutamos, sabemos o quanto foi difícil conquistar direitos que, agora, são usurpados pela elite conservadora, historicamente atrasada e a serviço dos interesses das grandes corporações multinacionais.

Não aceitamos os cortes nos programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida, o Bolsa Família, o FIES e o ProUni! Denunciamos a destruição do patrimônio nacional através das privatizações, como querem fazer com a CAIXA, que defendemos como banco público e social, da entrega do Pré-Sal e do desmonte de empresas.

Dizemos NÃO ao desmonte da Previdência e dos direitos trabalhistas e continuamos resistindo à criminalização dos lutadores do povo, ao genocídio da juventude negra e das populações indígenas, à manipulação da mídia e aos ataques dos Três Poderes.